Australiano Renton Millar e brasileiros Bob Burnquist e Sandro Dias, o Mineirinho, começaram campanha até título do circuito com vitória na etapa
Com lesão no joelho, Bob Burnquist chega para a disputa no Rio sem grandes ambições
Aos mais supersticiosos, já virou sinônimo de boa sorte. Desde 2007, uma vitória no Rio de Janeiro, etapa que abre o Mundial de Skate Vertical, significou ao campeão o primeiro passo para o título do circuito no fim da temporada. Na décima edição do evento, que começa nesta sexta-feira, na Lagoa Rodrigo de Freitas, os três skatistas que construíram a “tradição” vão tentar repetir o caminho dos últimos anos. O australiano Renton Millar e os brasucas Bob Burnquist e Sandro Dias, o Mineirinho, chegam à Cidade Maravilhosa como favoritos, mas com um longo desafio para enfrentar.
O SporTV transmite as provas ao vivo, nesta sexta-feira, às 15h30m, e no sábado, às 14h. A final, no domingo, será transmitida pela TV Globo, no Esporte Espetacular.
Vencedor no Rio no ano passado, Millar se sagrou campeão mundial nove meses depois. De volta ao Brasil, o australiano adota a precaução e elogia o nível do evento. Para ele, o título no ano passado já não vale mais nada, embora, por conta disso, já esteja pré-classificado para a final, no domingo.
- Está muito mais difícil neste ano. Sempre foi muito bom vir aqui, e agora vieram nomes que nunca estiveram no Rio antes. Além disso, o Brasil é um dos maiores celeiros do esporte, sempre tem grandes skatistas. Vai ser uma competição muito dura – afirmou o australiano.
Em 2009, Burnquist caiu nas semifinais e não pôde defender o título, conquistado no ano anterior. O skatista carioca chega à etapa preocupado com um problema no joelho direito, que machucou durante sua participação em um evento na Austrália, no mês passado. Ele diz que já não sente mais dores, mas talvez por isso diz que não tem ambições para a competição.
- Estou vendo muito mais skatistas neste ano. Vai ser um grande evento. Mas eu chego sem muitas pretensões. Estava na Austrália e acabei machucando meu joelho, só vou saber realmente como estou quando for para o half pipe. Mas estou aqui para andar de skate – disse.
Vencedor no Rio no ano passado, Millar se sagrou campeão mundial nove meses depois. De volta ao Brasil, o australiano adota a precaução e elogia o nível do evento. Para ele, o título no ano passado já não vale mais nada, embora, por conta disso, já esteja pré-classificado para a final, no domingo.
- Está muito mais difícil neste ano. Sempre foi muito bom vir aqui, e agora vieram nomes que nunca estiveram no Rio antes. Além disso, o Brasil é um dos maiores celeiros do esporte, sempre tem grandes skatistas. Vai ser uma competição muito dura – afirmou o australiano.
Em 2009, Burnquist caiu nas semifinais e não pôde defender o título, conquistado no ano anterior. O skatista carioca chega à etapa preocupado com um problema no joelho direito, que machucou durante sua participação em um evento na Austrália, no mês passado. Ele diz que já não sente mais dores, mas talvez por isso diz que não tem ambições para a competição.
- Estou vendo muito mais skatistas neste ano. Vai ser um grande evento. Mas eu chego sem muitas pretensões. Estava na Austrália e acabei machucando meu joelho, só vou saber realmente como estou quando for para o half pipe. Mas estou aqui para andar de skate – disse.
Pentacampeão mundial, foi Mineirinho quem sofreu com uma lesão no ano passado. Com o joelho esquerdo machucado na época, nem chegou a participar do evento, que conquistou em 2002 e 2007, ficando com o vice em 2008. Nesta edição, ele garante que a vitória não é fundamental, assim como o título do circuito no fim do ano.
- Eu não estou muito mais focado em ser campeão mundial. Tenho outras prioridades na minha vida. Quero me divertir. Claro que não entro para fazer volume, eu sempre quero andar. Mas é uma grande oportunidade para quem está começando, vencer aqui e sonhar com um título mundial. E também é uma grande vitrine para quem nunca acompanhou o esporte. Minhas expectativas são sempre as melhores e espero sair daqui feliz.
- Eu não estou muito mais focado em ser campeão mundial. Tenho outras prioridades na minha vida. Quero me divertir. Claro que não entro para fazer volume, eu sempre quero andar. Mas é uma grande oportunidade para quem está começando, vencer aqui e sonhar com um título mundial. E também é uma grande vitrine para quem nunca acompanhou o esporte. Minhas expectativas são sempre as melhores e espero sair daqui feliz.
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