O técnico Carlos Alberto Parreira avalia que a África do Sul, anfitriã da Copa do Mundo deste ano, não está no mesmo nível das outras cinco seleções africanas que vão disputar o Mundial. Na opinião de Parreira, Costa do Marfim, Gana, Camarões, Nigéria e Argélia são mais fortes que a seleção sul-africana treinada por ele.
- Tanto é que nós não fomos às finais da Copa Africana de seleções. Tinham 16 lá e nós ficamos fora. Isso demonstra que nós não estamos no mesmo nível. As outras equipes são mais preparadas, até porque têm jogadores, em grande número, atuando com sucesso nas equipes de grande porte do futebol europeu. Mas isso pode ser superado com um trabalho de três meses, com o time bem preparado fisicamente, com confiança e jogando em casa. Queremos ser um adversário difícil para as equipes do nosso grupo - afirmou o técnico.
A África do Sul está no Grupo A, ao lado de França, Uruguai e México. Parreira considera a chave muito difícil e observa que todos os adversários têm história em Copas, diferentemente da seleção sul-africana.
- Sabemos que a chave é difícil, complicadíssima, mas vamos brigar por uma vaga. Queremos ser um adversário difícil para nossos concorrentes. Duas seleções do nosso grupo disputaram a primeira Copa do Mundo, em 1930. França e Uruguai. Então, o que não falta a França e Uruguai é rodagem. Nós estamos indo para a segunda Copa do Mundo. Precisamos dessa rodagem. Por isso essa vinda ao Brasil, que vai ser extremamente importante, porque não temos como brigar com ninguém no físico. É um time pequeno, fisicamente. Temos de botar a bola no chão. Eles sabem jogar com a bola no chão - comentou Parreira.
- Tanto é que nós não fomos às finais da Copa Africana de seleções. Tinham 16 lá e nós ficamos fora. Isso demonstra que nós não estamos no mesmo nível. As outras equipes são mais preparadas, até porque têm jogadores, em grande número, atuando com sucesso nas equipes de grande porte do futebol europeu. Mas isso pode ser superado com um trabalho de três meses, com o time bem preparado fisicamente, com confiança e jogando em casa. Queremos ser um adversário difícil para as equipes do nosso grupo - afirmou o técnico.
A África do Sul está no Grupo A, ao lado de França, Uruguai e México. Parreira considera a chave muito difícil e observa que todos os adversários têm história em Copas, diferentemente da seleção sul-africana.
- Sabemos que a chave é difícil, complicadíssima, mas vamos brigar por uma vaga. Queremos ser um adversário difícil para nossos concorrentes. Duas seleções do nosso grupo disputaram a primeira Copa do Mundo, em 1930. França e Uruguai. Então, o que não falta a França e Uruguai é rodagem. Nós estamos indo para a segunda Copa do Mundo. Precisamos dessa rodagem. Por isso essa vinda ao Brasil, que vai ser extremamente importante, porque não temos como brigar com ninguém no físico. É um time pequeno, fisicamente. Temos de botar a bola no chão. Eles sabem jogar com a bola no chão - comentou Parreira.
- Não temos grandes atacantes. Muitos estrangeiros atuam lá no país, são cinco por equipe. Isso, de certa forma, tem dificultado a formação de jogadores, porque sempre vêm jogadores para jogar na frente. Por isso, nós contamos com a presença do Benny McCarthy, que, para mim, é o melhor jogador do futebol africano, na frente. Tem experiência, está com 33 anos, tem rodagem. Se ele vier em forma, vai ser útil. Temos o Bernardo Parker, que está na Holanda. É um jogador com experiência no futebol europeu. Tem força, velocidade. São jogadores que podem acrescentar - disse Parreira.
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